Lutar por nossos direitos

Dizem, a vida é uma luta pela sobrevivência.

Dizem, também, que, se ao invés de lutarmos diretamente pela sobrevivência, lutarmos primeiro pelo nosso direito, teremos a sobrevivência garantida de maneira mais estável e humana.

Como se, com o direito estabelecido, a vida deixasse de ser a luta que eles dizem que é.

Com o direito, dizem, a luta pela sobrevivência toma uma outra forma. Deixa de ser uma luta violenta, em que ganha o mais forte, para se tornar uma luta pacificada, em que ganha o que é justo, se necessário, com a força.

Ora, esse recurso à força, se necessário, mostra que a força habita o interior do direito.

E quem estabelece o que é justo? Quem foi forte o suficiente, no passado, para poder afirmar o justo. Mas que, no presente, pode ser o mais fraco.

Um comentário:

Unknown disse...

olhe as virtudes por aqui, de forma articulada e sutil, bjs meu irmao....