Diga apenas uma palavra e...

De Descartes, o cogito.
Em uma palavra latina, toda a intelecção da filosofia de Spinoza: o amor.

Em Descartes, o eu é o evidente como coisa pensante.

Em Spinoza, o eu não é o evidente, porque o amor extrapola o eu. O evidente torna-se o amor. O eu, quando aparece, aparece como coisa amada.

Um comentário:

cynthia disse...

"nyübu"
Leon disse: “Em Descartes, o eu é o evidente como coisa pensante.” E, se eu o inteligi, também disse que em Spinoza, o eu é o extrapolado como coisa amada. “O mais certo em Spinoza? Amor, o amor-eu-ser-amado. Esse inteligir-se ser-sentimento da plenitude do ser infinito. . . . E para isso, não basta puro sentir, mas também pensar muito.” Ouvi ou vi que o eu é inteligido como de entremeio.