1) Plano frontal: anterior-posterior. O horizonte não se deixa jamais apreender objetivamente. Não há conceito-objetivo de horizonte. Já que ele sempre circunda, está à frente, mas, também, sempre ao mesmo tempo, por trás. Revela de si um aspecto, e oculta, simultaneamente, outros.
2) Plano horizontal: acima-abaixo. O horizonte é o limiar do visível-inteligível. Marca o limite entre o que se manifesta (acima do horizonte) e o que permanece latente (abaixo do horizonte, invisível, impensável)
O horizonte é propriamente o cruzamento desses dois planos.
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