A nossa mais profunda transformação de nós mesmos, hoje, como sempre, não seria a de nos engajarmos como seres humanos
efetivamente políticos? Como políticos, já o somos, em sendo; mas, o somos
efetivamente?
Essa transformação, como qualquer outra, na medida em que é uma
autotransformação, não nos conduz a nada além do que já somos, mas somente ao que já somos, porém, sob outro aspecto.
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