Boánoite

Goya, 1799.
A boánoite, essa longa e grossa cobra que se enrosca só nos corpos puros ou nos muito cansados, exaustos. Seus favores? Reserva aos desmaios dos muito maus e aos êxtases dos muito bons, aos que ascendem e aos que caem sob o peso de suas asas, não à razão que pausa.