Bergman filmaria
a cena da camareira, com o vulto da morte e da enorme foice me espreitando por cima dos seus ombros. Um dia, naquela hora da coleta do lixo, ao ouvir as batidas habituais, e ao lhe abrir a porta, às 10 ou 11h de algum dia, eu não encontraria a camareira, mas apenas o vulto e a foice.
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