A ideia de que tudo a que tenho acesso são apenas
as minhas próprias percepções (e não diretamente o mundo mesmo das coisas) é tão
absurda e doentia quanto a ideia de que eu jamais possa pisar a luz (sequer sob
o mais radiante sol), mas sempre somente a minha própria sombra, a sombra do
meu pé.
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