Se B deriva de A (segundo uma autotransformação de A que leva a B) então B é conforme a ordem A, ou seja, B=A.
Se B não é uma autotransformação de A, mas deve sua ocorrência a si mesmo, então devemos supor: ou que B coexiste com a ordem A, ou que B criou-se do nada.
Se B coexiste com a ordem A, então B e A são da mesma ordem e, novamente, B=A.
_ Então, nos resta uma nova premissa, talvez mais aceitável: ex nihilo nihil fit.
Segundo esta premissa muita grega, B não pode se criar do nada.
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