Mundo


Quando digo “mundo” [em “não há lugar para o amor no mundo”], não penso apenas no “le monde”, esse enredamento dos humanos uns com os outros e com as coisas que produzem ou que encontram a seu dispor. Penso no mundo das coisas (res), isto é, na re(s)alidade que envolve também os seres humanos e suas relações.

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