Foi dito aqui:
E, aí, forma tinha um duplo sentido: aspecto (o muro dá à cidade o seu aspecto, que captamos com o corpo: visão, tato, movimento de andar) e essência (o muro é aquilo que da cidade não se pode retirar de ser, sem que a cidade deixe de ser o que ela é). O muro era essa coincidência do aspecto com a essência, na forma.
O muro de uma cidade desenha-se como um limite, dentro do qual se encerra a cidade como uma figura.
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