Com a verdade, saímos entusiasticamente do reino da contingência para o reino da necessidade (regnum dei). Nesse entusiasmo, porém, brilha a idolatria.
A verdade, como deus, está sob 70.000 véus de luz e de trevas. A cada ciclo de luz e iluminação, a cada ciclo de obscurecimento e trevas, um véu é removido. E cada um desses ciclos envolve séculos de labor intelectual humano. Então, faça-se o cálculo: a verdade não é para hoje.
Por isso, bradam os geômetras: _estamos condenados à liberdade! Estamos condenados à imaginação!
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