Spinoza escreve, na sua carta sobre os presságios endereçada a um amigo: “[...] nada podemos entender, sem que imediatamente a imaginação não forme disso uma imagem qualquer”*.
Logo que captamos um conceito, automaticamente, espontaneamente, o diagrama se revela. π
(*) “[...] nihil possimus intelligere, de quo imaginatio non aliquam e vestigio formet imagem.”
SPINOZA, Benedictus de. Epistolae. In: Opera Posthuma. –: –, 1677. Pp. 393-614.
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