Quiasma: língua_pensamento VII

Sempre que um filósofo utiliza-se de expressões como: “por assim dizer”, “na ausência de palavras”, ou quando – o que dá no mesmo – lança mão de neologismos, ele pressupõe, ou sinaliza, a existência (muito questionável, aliás) de um conteúdo de pensamento distinto das teias das formulações linguísticas.


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