Começando pelo fim: ...imaginadas, não interpretadas


De repente, não tenho mais o que esperar. Não espero mais nada do mundo. Ele já me deu todas as respostas e todos os bens, todas as dúvidas e todos os males, que ele dispunha absolutamente em si.

Agora, posso estar aqui, ou não estar.

O mundo e a fortuna (meus destinos) se abrem diante de mim como um espaço absolutamente anômalo, indistinto, indeterminado, homogêneo e fortuito.

Todo bem e todo mal, toda resposta e toda dúvida, todas as diferenças e distinções precisam ser, doravante, imaginadas.

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