Diluição e decantação

Tudo isso aparece para se diluir no esquecimento, na inutilidade, no motivo nenhum, na finalidade nenhuma. Nessa fala vigora um silêncio decantado, que é um fundo sonoro, idêntico, contínuo, de fonemas acumulados e indistinguíveis.

É o falar do anjo da história que se vira para frente.

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