O medo e a esperança da efetiva realização do campo de virtualidades (promessas e ameaças do soberano) tornam-se a presença virtual, quer dizer, imaginária, do soberano no processo de deliberação subjetiva. Mas, embora pareça um truísmo, vale chamar a atenção para isso – o soberano no sujeito ainda não é o sujeito sendo soberano (governante de si).
Hobbes (1)
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