Duas concepções: a universidade-fábrica; a universidade-paisagem


A primeira concepção pensa a universidade como uma fábrica (que podia até ser uma caixa-preta). Na entrada, alunos de tal e tal tipo; na saída, formados com tais e tais habilidades adquiridas. Entra o aço, sai a Kombi.

A segunda pensa a universidade como uma paisagem, na qual o aluno, à medida que passeia por ela, encontra dispostas uma variedade de coisas, pessoas, ferramentas, das quais ele se serve ou não, conforme surgem ou desaparecem seus fins.




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