ouviu ou viu?

De nossos pais e de outros humanos

Isso que recebemos deles é justamente o que nos faz diferentes.


Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)
Ouviu ou viu?
Leon Farhi Neto




Sim?

Sim?

O humano pensa

O humano pensa
A estátua, a seu modo, idem.

E pensa

E pensa
Elegância e acuidade do pensamento arcaico.

Imagens do fixo

  • quadrilha
  • 10/6ForaTermer
  • é fogo
  • capivaras
  • a 10 min
  • 6-15 abril
  • 6-15 abril (kitch?)
  • feira hippie
  • uma volta na quadra
  • cor-do-ba-mba
  • porta número 4
  • durante debate político
  • paços, correios
  • assembleia
  • nuvens
  • humafolha
  • fantasmas
  • avulsas
Creative Commons License
Licença Creative Commons.

INSCREVER-SE. Quer receber os posts deste infoblog em sua caixa postal?

Então, digite seu e-mail:

Guará entre o cerrado

Guará entre o cerrado
...no cerrado, há um fluxo...

Outros sítios

  • tst-tst
  • flickr
  • Pensamento-cinema

Inkling

Inkling

Pesquisar este blog

L'ARCHIVE CHRONOLOGIQUE

  • ►  2025 (3)
    • ►  janeiro 2025 (3)
  • ►  2024 (3)
    • ►  fevereiro 2024 (3)
  • ►  2023 (7)
    • ►  setembro 2023 (6)
    • ►  abril 2023 (1)
  • ►  2022 (6)
    • ►  junho 2022 (2)
    • ►  maio 2022 (2)
    • ►  abril 2022 (2)
  • ►  2018 (4)
    • ►  fevereiro 2018 (1)
    • ►  janeiro 2018 (3)
  • ►  2017 (59)
    • ►  dezembro 2017 (1)
    • ►  novembro 2017 (1)
    • ►  outubro 2017 (4)
    • ►  setembro 2017 (7)
    • ►  agosto 2017 (5)
    • ►  julho 2017 (7)
    • ►  junho 2017 (3)
    • ►  maio 2017 (2)
    • ►  abril 2017 (3)
    • ►  março 2017 (6)
    • ►  fevereiro 2017 (7)
    • ►  janeiro 2017 (13)
  • ►  2016 (134)
    • ►  dezembro 2016 (6)
    • ►  novembro 2016 (9)
    • ►  outubro 2016 (12)
    • ►  setembro 2016 (3)
    • ►  agosto 2016 (13)
    • ►  julho 2016 (4)
    • ►  junho 2016 (18)
    • ►  maio 2016 (15)
    • ►  abril 2016 (28)
    • ►  março 2016 (10)
    • ►  fevereiro 2016 (9)
    • ►  janeiro 2016 (7)
  • ►  2015 (188)
    • ►  dezembro 2015 (2)
    • ►  novembro 2015 (15)
    • ►  outubro 2015 (20)
    • ►  setembro 2015 (20)
    • ►  agosto 2015 (9)
    • ►  julho 2015 (19)
    • ►  junho 2015 (17)
    • ►  maio 2015 (17)
    • ►  abril 2015 (21)
    • ►  março 2015 (27)
    • ►  fevereiro 2015 (18)
    • ►  janeiro 2015 (3)
  • ►  2014 (195)
    • ►  dezembro 2014 (6)
    • ►  novembro 2014 (19)
    • ►  outubro 2014 (4)
    • ►  setembro 2014 (14)
    • ►  agosto 2014 (16)
    • ►  julho 2014 (20)
    • ►  junho 2014 (20)
    • ►  maio 2014 (14)
    • ►  abril 2014 (23)
    • ►  março 2014 (10)
    • ►  fevereiro 2014 (25)
    • ►  janeiro 2014 (24)
  • ►  2013 (167)
    • ►  dezembro 2013 (6)
    • ►  novembro 2013 (1)
    • ►  outubro 2013 (1)
    • ►  setembro 2013 (20)
    • ►  agosto 2013 (8)
    • ►  julho 2013 (21)
    • ►  junho 2013 (17)
    • ►  maio 2013 (22)
    • ►  abril 2013 (21)
    • ►  março 2013 (16)
    • ►  fevereiro 2013 (22)
    • ►  janeiro 2013 (12)
  • ►  2012 (263)
    • ►  dezembro 2012 (20)
    • ►  novembro 2012 (19)
    • ►  outubro 2012 (13)
    • ►  setembro 2012 (26)
    • ►  agosto 2012 (28)
    • ►  julho 2012 (25)
    • ►  junho 2012 (25)
    • ►  maio 2012 (25)
    • ►  abril 2012 (25)
    • ►  março 2012 (23)
    • ►  fevereiro 2012 (24)
    • ►  janeiro 2012 (10)
  • ▼  2011 (166)
    • ►  novembro 2011 (1)
    • ►  outubro 2011 (21)
    • ►  setembro 2011 (8)
    • ►  agosto 2011 (9)
    • ▼  julho 2011 (16)
      • Ser da língua
      • Poetar
      • Tudo começa pelo método II
      • Lutar, dançar
      • Tentativa de distinção entre as ontologias
      • Uma distinção possível entre individualização e in...
      • Poder real a partir de uma potência imaginada
      • Liberdade e segurança
      • É fácil fazer a máquina girar no vazio
      • Nexus III – nexo na aparência, não no nome
      • Um deus finito
      • Nexus II
      • De nossos pais e de outros humanos
      • Ética do olhar II
      • A coisa: a dobra, o giro, o modo de individuação II
      • 61
    • ►  junho 2011 (22)
    • ►  maio 2011 (26)
    • ►  abril 2011 (19)
    • ►  março 2011 (11)
    • ►  fevereiro 2011 (15)
    • ►  janeiro 2011 (18)
  • ►  2010 (204)
    • ►  dezembro 2010 (9)
    • ►  novembro 2010 (10)
    • ►  outubro 2010 (13)
    • ►  setembro 2010 (21)
    • ►  agosto 2010 (18)
    • ►  julho 2010 (11)
    • ►  junho 2010 (16)
    • ►  maio 2010 (11)
    • ►  abril 2010 (22)
    • ►  março 2010 (14)
    • ►  fevereiro 2010 (25)
    • ►  janeiro 2010 (34)
  • ►  2009 (155)
    • ►  dezembro 2009 (30)
    • ►  novembro 2009 (3)
    • ►  outubro 2009 (8)
    • ►  setembro 2009 (12)
    • ►  agosto 2009 (5)
    • ►  julho 2009 (21)
    • ►  junho 2009 (16)
    • ►  maio 2009 (20)
    • ►  abril 2009 (12)
    • ►  março 2009 (10)
    • ►  fevereiro 2009 (6)
    • ►  janeiro 2009 (12)
  • ►  2008 (70)
    • ►  dezembro 2008 (6)
    • ►  novembro 2008 (9)
    • ►  outubro 2008 (3)
    • ►  setembro 2008 (9)
    • ►  agosto 2008 (21)
    • ►  julho 2008 (7)
    • ►  junho 2008 (2)
    • ►  maio 2008 (1)
    • ►  abril 2008 (5)
    • ►  março 2008 (1)
    • ►  fevereiro 2008 (3)
    • ►  janeiro 2008 (3)
  • ►  2007 (83)
    • ►  dezembro 2007 (15)
    • ►  novembro 2007 (4)
    • ►  outubro 2007 (4)
    • ►  setembro 2007 (15)
    • ►  agosto 2007 (16)
    • ►  julho 2007 (11)
    • ►  junho 2007 (14)
    • ►  janeiro 2007 (4)

>>>

  • Galeria, túnel, corredor
    A fotografia (como diria Soulages) é uma arte das passagens. Entre tantas outras, desta : passagem da imagem da vida privada à imagem de vi...
  • 24 + 24 = um acontecimento não é um evento
    Algo vai acontecer em 48 horas.
  • (nenhum título)
    O luto quase nunca é de um só. É uma afecção coletiva (envolve e costura um grupo de indivíduos).
  • (nenhum título)
     Lógica é a arte de distinguir as boas das más ideias.
  • (nenhum título)
    digamos: quanto mais eu conheço, mais triste eu fico a solução (para não sofrer) poderia ser a ignorância [prefiro não conhecer, assim não s...
  • 180
    Os humanos inflam o mundo com palavras. Até o mundo tomar o tamanho da Terra. Essa é a mais fundamental das poluições.
  • A destruição espetacular de riquezas
    A destruição espetacular de riquezas* é um modo primitivo de atividade econômica. Ela se destinava originariamente ao desafio dos rivais. O...
  • Razões óbvias, razões ocultas
    Coisas sistemáticas, pressupõe-se, têm razões suficientes evidentes, por isso, não seria preciso mencioná-las junto com as coisas. Assim, os...
  • Afinal, o que você quer?
    Afinal, o que você quer? Nadar ou atravessar a piscina? O pragmático: – atravessar a piscina, chegar do outro lado . O romântico: – na...
  • Razão e pedagogia III
    Quem tem autoridade para ensinar? Quem sabe a verdade. 1ª correção : _Mas, não! É preciso saber também como ensiná-la. _ Correção metodológ...

L'ARCHIVE THÉMATIQUE

  • Acontecimento (138)
  • Biopolítica (47)
  • Borgeanas (431)
  • Ciência (13)
  • Cinema (35)
  • Diagramas conceituais (35)
  • Educere (18)
  • Ética (486)
  • Filosofia (207)
  • Fotografia (28)
  • InformaçãoBLOG (35)
  • Máximas (168)
  • Metafísica (420)
  • Política (468)
  • Rudimentos da economia (18)

>>>>>>>>>

  • Galeria, túnel, corredor
    A fotografia (como diria Soulages) é uma arte das passagens. Entre tantas outras, desta : passagem da imagem da vida privada à imagem de vi...
  • Uma distinção possível entre individualização e individuação
    O processo de individualização se distingue de um processo de individuação por isso que o resultado imaginário do primeiro processo é o ind...
  • Autossacrifício
    Não ficava melhor, mais visual: auto-sacrifício ?
  • A pudenda origo da filosofia
    Todo historiador da filosofia, num determinado momento da sua carreira (e quando ele já se sente suficientemente abastecido para isso), vê...
  • A honestidade na filosofia
    O que seria a honestidade na filosofia? No uso da vida, dizem-nos, é viver, obstinadamente, segundo o dever ( honeste vivere )*. E o dever, ...
  • Figuras do pato-lebre
    A nossa mais profunda transformação de nós mesmos, hoje, como sempre, não seria a de nos engajarmos como seres humanos efetivamente polític...
  • Duas determinações cruzadas do horizonte
    1) Plano frontal: anterior-posterior. O horizonte não se deixa jamais apreender objetivamente. Não há conceito-objetivo de horizonte...
  • Não ontologizar as genealogias, mas genealogizar as ontologias
    Uma ontologia? Uma prática discursiva pela qual  nosso ser  se constitui em sujeito. Fazer a genealogia dessas práticas. Tomá-las como...
  • A sacralização da filosofia
    – Você pode até pensar, mas pousar entre os filósofos... que pretensão! Não vale muito (é até mesmo, a meu ver, nocivo) fazer da filosofia...
  • Um mundo cujos habitantes não possam senão copiar ou fotografar...
    A projeção de um mundo composto exclusivamente de imagens – um mundo absolutamente virtual – não é uma conjectura recente: Se nós supomos...

Postagens
Atom
Postagens
Comentários
Atom
Comentários

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---

---
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.