Só assim o mal cometido pode deixar de nos parecer um mal, já que o repetimos.
Somente a repetição do mal injustificável pode justificar o mal. Se não é repetido, o mal permanece injustificável. Mas, ao se repetir indefinidamente, ele se justifica, para nós que o repetimos, simplesmente porque o repetimos, com a ideia de que se fosse, para nós, realmente injustificável não o repetiríamos.
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