Modernamente, as políticas de Estado são pensadas como despesa produtiva: como atividade que serve às condições da produção e à conservação da vida dominada.
Tem se tornado porém despesa improdutiva*, maldita, como o sacrifício, o luxo, o jogo ou a arte.
Essa improdutividade da política então nos aproxima dos antigos?
(*) BATAILLE, Georges. La notion de dépense [1933]. In: La Part maudite. Paris: Minuit, 2011. P. 23 e sgt.
(*) BATAILLE, Georges. La notion de dépense [1933]. In: La Part maudite. Paris: Minuit, 2011. P. 23 e sgt.
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