O “novo” caminho-interpretativo que passava por Freud já não nos leva adiante. Percorrê-lo nos traz de volta, sabemos agora – depois da destruição do complexo de Édipo* –, sempre ao mesmo lugar. Isso não quer dizer que devemos sem mais descartá-lo, para seguir adiante. Mas, sim, que devemos, radicalmente, perguntarmo-nos: _que necessidade temos de ir adiante? _E o que ir adiante significa?
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