De algum modo isso ainda é, ou porta um sentido do ser:
– O ser de um sonho, cuja recordação nos escapa ao acordarmos.
O domínio universal do real pode ser dividido em dois reinos: coisas naturais e coisas de valor, tendo sempre as coisas de valor, enquanto substrato do seu ser, o ser como uma coisa natural. [E ele dá, até, um exemplo do preconceito:] O ser próprio da mesa é: coisa material no espaço.*...podemos derivar um conceito – o sujeito é isso que tem um valor para si (ser coisa de valor) que se confunde com o seu modo de ser (ser coisa natural).