Parisienses I

Nas nossas errâncias (no exercício dos nossos erros) sabemos que mesmo na resistência contribuímos com os “safados” :

“[...] moi je vis et je crève pour la beauté et donc pour la cause des salopards”*
“[...] eu vivo e morro pela beleza, e portanto pela causa dos safados”

(*) KLOSSOWSKI, Pierre. Les lois de l‘hospitalité. Paris: Gallimard, 1965. P. 46.

Nenhum comentário: