No bioimpério: a docilidade na obediência se dá pela consciência de si não apenas como corpo, mas a partir daquilo que elimina a potência do corpo (o mal).
No império ortodoxo sobre o espiritual: a docilidade na obediência é obtida a partir da consciência de si não apenas como alma, mas a partir daquilo que limita a potência da alma (o bem como um imperador externo que aprendemos a amar).
A vera espiritualidade política (assim como a verdadeira corporeidade política, que em nada seria diferente) fixa a potência e não o limite da alma, isto é, elimina a experiência da obediência. No fundo, a obediência exige a representação de um imperador externo.
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