À medida que a mente intelige todas as coisas como necessárias, nessa medida tem maior potência sobre os afetos, ou menos padece por eles. (Spinoza, e5p6)
Tomar “todas as coisas como necessárias” é inteligi-las como acontecimentos regidos pelo determinismo (no sentido do nosso determinismo, ou seja, podemos inteligir as coisas como necessárias, mas só podemos imaginá-las, representá-las, como possíveis).
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