Ou seja, só há democracia com humanos ativos, cheios de si, amantes reais da vida, amorais. Só há democracia sem qualquer moral democrática do universal-igual, protetora e inibidora, que nivele por baixo, que valorize a fraqueza reativamente diante da força. Só há democracia com Nietzsche, que é, curiosamente, o filósofo da guerra pela hierarquia.
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