Democracia e felicidade


A democracia talvez seja, para nós, como a felicidade foi para Freud. Uma realidade no passado. Uma impossibilidade presente e futura.
“Não tenho dúvidas de que a humanidade sobreviverá até mesmo a esta guerra, mas tenho certeza de que para mim e meus contemporâneos o mundo jamais será novamente um lugar feliz. Ele é demasiado horrendo”. 
Freud, em carta de 25/11/1914 a Lou Andréas-Salomé apud PERES, Urania Tourinho. Uma ferida a sangrar-lhe a alma. In: FREUD, Sigmund. Luto e melancolia. São Paulo: Cosac Naify, 2011. P. 108.


Nenhum comentário: