Isto é evidente! III

A tragédia do inevidente é a sua evidência (seu ser visível que essencialmente nos escapa aos olhos).

“Qual é a tragédia? É preciso o interdito para dar valor àquilo que arranha o interdito”*.





(*) ANTELO, Raúl. O lugar do erotismo. In: BATAILLE, Georges. O erotismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013 [1957]. P. 24.

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