Na natureza tudo é certo. Só há o incerto no ver e no pensar (aestimare) de uma parte da natureza: o eu como um “pedacinho do mundo”*.
Mas, para mim, o incerto é o que há de mais certo.
(*) HUSSERL, Edmund. Conferências de Paris [1929]. Trad. Pedro M. S. Alves. In: Meditações cartesianas e Conferências de Paris: de acordo com o texto de Husserliana I. 1 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. P. 7.
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