Assim, não há (apesar da sua definição eidética) um conceito de inconsciente. Só o evidenciável é conceituável. O conceito tem que ser evidentemente (o modo de ser do conceito é a essência).
Segue-se que não há o inconsciente em si. Mas apenas o inconsciente – (o que é isto?) – para mim.
Aliás, em Nietzsche, toda pergunta pela essência (o que é isto?) tem que se dar num modo solar (desde um solo), sob a forma de: – o que é isto para mim?
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