Que incrível, não? Não deveria o ser humano ser o mais previsível para o outro ser humano? Afinal, o que há de mais comum ao humano, na natureza, do que outro humano? É o que afirma o prudente Terêncio: “Homo sum, nihil humani a me alienum puto” (Do humano, nada me parece estranho).
Disso se segue que: ou não sou humano, ou não sou prudente.
2 comentários:
Hoje eu estava conversando sobre o fato de considerar um tautologia o dito "que homem contraditório", pois, considero que o fato de se tratar de homem já está implicito seu potencial de contradição.
Nesse sentido, concordo com a colocação de Terêncio porque é muito fácil se localizar nessa natureza contraditória, sendo justamente um homem. Agora tenho uma dúvida, isso seria em si uma previsibilidade?
Se do humano tudo pode vir (se do humano eu posso esperar qualquer coisa), então, nada do que ele faça é totalmente imprevisível (embora não seja tampouco totalmente previsível).
Abraço.
Leon
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