O paraíso não há? Há, talvez, o desejo de retorno (o que Freud chama de pulsão de morte) ao estágio anterior à vida (à vida como ela é: a vida no trágico, a vida do confronto cotidiano e necessário com a finitude). Esse
encantador desejo de retorno é negação do trágico, negação da verdade efetiva das coisas,
narcisismo secundário.
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