A ideia de que a história é a história do progresso (a história só conta o “melhorar-se” e o “melhorar”) tem sobre o presente um efeito conservador: – as coisas,
como elas estão, estão da melhor maneira possível, pois, historicamente, nunca estivemos
tão bem.
Mesmo entre os revolucionários: – a revolução (na medida em que só ela escreve a história) indica sempre um movimento para melhor. Por isso, insiste-se tanto em dizer dos movimentos mais
conservadores que eles são revolucionários.
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