A história seria, então, a história do progressivo descolamento do humano à natureza. E o descolamento deste animal seria o
produto do uso aperfeiçoado (ou, melhor, do auto-aperfeiçoamento) da razão. Razão, que é isso que distingue o humano entre todos os animais.
Assim, a história seria
– no fundo –, não a história do humano, mas a história da razão (o verdadeiro sujeito
da história, por meio dos humanos).
Disso, se segue (ex iis, sequitur) – a razão (a emancipação dos humanos frente a natureza) é um vírus
(do qual os humanos devem se emancipar).
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