Os opostos, então, não abrem dois caminhos distintos, mas apenas um único e mesmo, seja na consciência (na ciência), seja no inconsciente.
Assim, talvez fique mais fácil entender a intrigante copresença da biopolítica e da tanatopolítica (copresença que invoca a questão: por que, justamente, ao dedicarem-se à vida e ao agirem em nome dela, os governos se tornam tão assassinos?).
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