Estamos, agora, diante da questão do tanto de verdade que uma democracia pode suportar: “Uma democracia que, ao mesmo tempo, possibilita o discurso-verdadeiro e o ameaça sem cessar”*.
(*) FOUCAULT, Michel.
Le gouvernement de soi et des autres: Cours au Collège de France, 1982-1983. Paris: Seuil/Gallimard, 2008 [1983]. P. 168.
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