No momento fundamental para o
Irã, em que reaparece a potência viva da multidão, Lula, ao que se anuncia, dá um passo atrás e faz sua a retórica conservadora: "Eu não conheço ninguém, a não ser a oposição, que tenha discordado da eleição do
Irã. Não tem número, não tem prova. Por enquanto, é apenas, sabe, uma coisa entre
flamenguistas e
vascaínos", afirmou o presidente,
segundo a BBC.
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