A saturação de nossa imaginação (
como as imagens do cotidiano saturam a retina do gato) tende a fixar, na ciência do que costuma acontecer, o que em si é móvel. Atribuímos a essa ciência o que fixamos e universalizamos, pois a multiplicidade de singularidades móveis não pode ser alcançada pela imaginação. Como o gato, fazemos da vida ciência, só porque nossa imaginação falha.
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