Dispomos de duas reflexões sobre a razão: a que a determina pela liberdade e a que a determina pelo comum (pela superação-manutenção do perspectivismo do ponto de vista, isto é, dessa inserção parcial no real que é a imaginação).
Então, se o racional é consistente com o racional, então a liberdade deve estar ligada ao comum; e o comum, à liberdade.
(Tendo-se em mente que o comum não é o homogêneo, constituído pela redução do real a um único e mesmo ponto de vista, mas a multiplicidade, constituída pelo processo indefinido de multiplicação dos pontos de vista).
Nenhum comentário:
Postar um comentário