Realismo radical

Com a realidade das essências singulares, com certeza, não só escapamos da síntese, da ideia de que o conceito é “a unidade característica do que está nele subsumido”*, como, também, da análise.

Não é pela análise (contramovimento da síntese) que apreenderemos o que realmente é o que é (sem ser também o que não é), o singular.



(*) ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985 [1944]. P. 29.

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