[...] se me abstenho, como em liberdade o posso fazer e de fato o faço, de toda e qualquer crença de experiência [...]*Que liberdade? Não é este poder de liberdade um pressuposto, um preconceito, que a autêntica filosofia deveria colocar entre parênteses? E este fato de liberdade, uma ilusão?
(*) HUSSERL, Edmund. Meditações cartesianas [1929]. Trad. Pedro M. S. Alves. In: Meditações cartesianas e Conferências de Paris: de acordo com o texto de Husserliana I. 1 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. §8. P. 57. Grifo meu.
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