Para nós, há uma ciência de tudo – tudo é, na sua singularidade, inteligível (Spinoza)? Ou há, sim, um domínio do real que excede à inteligência – a infinita gama real de singularidades, que existe apesar de inapreensível (Aristóteles)?
Só no desdobramento político desses princípios, se desfará o impasse metafísico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário