Há algo ou tudo na ação que se refere à amizade (ou, mais precisamente, à relação humana).
Ou se age em direção a um amigo, ou junto com um amigo, ou contra um inimigo (em “um amigo”, leia-se, não exatamente “um humano”, mas “um outro”).
Por isso, a ação requer significado.
Como o significado é relacional (ele só se fixa, em realidade, por relações), a ação não é de um sujeito: a ação nunca parte do agente sozinho.
Daí, também, uma possível teoria semântica: “O significado se encontra nas preposições”.
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