Podemos perceber, por todo canto, isso que nos aparece – digamos – como uma enorme pulsão pelo um.
Uma pulsão não é necessariamente um querer, mas uma força-desejo (ou melhor, forças).
Uma enorme força redutora ao apreensível e ao manipulável. Ela reduz a multiplicidade para que a tenhamos em mente e entre as mãos.
Para que se diga: – eu a tenho na palma de minha mão.
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