Talvez, de fato, eu não goste de escrever. E o meu prazer esteja todo apenas no digitar. E o meu prazer não seja realmente intelectual, mas sublimemente ligado ao tato.
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Assim, se entende com o corpo, e não pela leitura, o que diziam os velhacos troianos, tão sofridos com os tormentos da guerra, sobre o olhar de Helena:
– Nosso mal não vale um só dos seus olhares*.
Ronsard apud PROUST, Marcel. Albertine disparue. Col. Folio Classique. Paris: Gallimard, 2009 [1923]. P. 22.
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