“Existir não implica necessariamente nada”.
Mas (por suposto), “ser” pode dizer “implicar-se em”.
Então, “existir não é necessariamente nada”.
Separe-se essa última conclusão do seu jogo, do jogo em que surge, e chegamos a um paradoxo metafísico, porque, por suposto, “existir não é nada, nem possivelmente”.
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