Por isso, para eles, a filosofia que se pensa é um gift – não o gift expresso em inglês moderno, mas gift em alemão arcaico: dom, dádiva, doação e, ao mesmo tempo, veneno*.
(*) Conferir a etimologia de gift, em: MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Cosac Naify, 2013 [1925]. Nota 122, p. 247.
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