[esquema da peça
de Ibsen]
_ Quem é digno do
nosso amor?
Só é digno de amor
aquele que “quisesse tomar tudo, tomar para si toda a [nossa] culpa”* – e assim
nos desculpasse de toda a nossa própria acusação.
Ou, ao contrário, só é digno de
amor aquele que nos acusa.
[a luz está sobre os personagens
menores]
(*) IBSEN, Henrik. Une
maison de poupée [1879]. Trad. Moritz Prozor et alii. In: Ibsen: Drames
contemporains. La Pochothèque. Paris: Librairie Générale Française, 2005. P. 240.
Nenhum comentário:
Postar um comentário