Somos o que somos, isto é, o que fazemos ou praticamos. Nossa interioridade se liga sem falhas (sem imperfeição) à nossa exterioridade.
O Conatus próprio pelo qual afirmamos nosso ser na existência se junta, ponta a ponta, com o Nexus de causas exteriores que determina nosso ser a fazer e praticar o que fazemos e praticamos.
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