Na ética da excelência, o singular destaca-se no grupo. É o mesmo, mas destaca-se como o melhor do mesmo. Virtude como excelência. Entre os músicos, o bom músico (o bom tocador de lira...). Entre um grupo de humanos, trata-se de ser o melhor entre eles, o excelente.
Na ética da diferença, o singular destaca-se do grupo. É o outro, destaca-se pela diferença em relação ao grupo do qual emerge. Entre um grupo de humanos, trata-se de outro modo de ser, de não mais fazer parte deste grupo.Virtude como diferença.
Um comentário:
O destaque individual no grupo já não seria uma diferenciação?
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